No final do século XIX, com a conclusão da estrada da Graciosa e do terminal ferroviário, ambos ligando Antonina a Curitiba, o Porto de Antonina intensificou suas atividades tornando-se, em 1920, o 4º Porto exportador brasileiro.
Fatos Históricos
No final do século XIX, com a conclusão da estrada da Graciosa e do terminal ferroviário, ambos ligando Antonina a Curitiba, o Porto de Antonina intensificou suas atividades tornando-se, em 1920, o 4º Porto exportador brasileiro.
As mudanças na economia mundial após a segunda Grande Guerra Mundial, e o fim do ciclo da erva-mate, determinaram o declínio da economia da cidade e das atividades de seu Porto, culminado nos anos 70 com a paralisação da indústria Matarazzo, importante geradora de negócios e empregos.
A partir dos anos 80, Antonina, com aproximadamente 20.000 habitantes e privilegiada por suas atrações naturais, passa a consolidar seu perfil de cidade turística, berço de manifestações folclóricas e culturais, integrando seu potencial turístico à sua vocação portuária.
Atualmente, O Porto de Antonina é parte do complexo administrado pela Appa.
Localizado em um ponto estratégico para escoamento da produção, o Porto de Antonina amplia a agilidade e qualidade dos serviços do Porto de Paranaguá, oferecendo dois terminais portuários: o Barão de Teffé e o Ponta do Félix. As principais cargas movimentadas em Antonina são congelados, fertilizantes e minérios de ferro.
Detalhes
Área: 256.622,95 m² (terminal Barão de Teffé) e 72.000m² ( terminal Ponta do Félix)
Extensão do Cais: 360m (terminal Barão de Teffé) e cais comercial para navios acima de 155m (terminal Barão de Teffé)
Armazens:Dois armazens (2.436m e 1.056m) no terminal Barão de Teffé; 3 armazens para cargas gerais com 2.500m² (capacidade 10000m³) e 2 com 3.125m² cada (capacidade de 18000m³), no Terminal de Ponta do Félix.
Fontes: APPA, Wikipedia